Este caso é emblemático de como novos negócios viabilizados pela tecnologia são capazes de desrnortear percepções e comportamentos.
O motorista de táxi no caso é um safado que assedia passageiras pelo telefone. Essas passageiras são usuárias de um app de taxi (99 Taxis, Easy Taxi, etc.) e entendem que a responsabilidade por resolver o desvio de caráter do motorista é do app e não da polícia ou do sindicato dos taxistas.
O sindicato por sua vez só se manifesta para reclamar de direitos ameaçados pelos apps de taxi, nunca para reprovar a conduta do seu associado pois seu monopólio vai continuar existindo independentemente da qualidade do serviço prestado por eles.
No final, o único interessado em resolver o problema é o app que depende da qualidade dos seus serviços para sobreviver.
Da manchete à “solução” tem alguma coisa certa nessa história toda?
Leia a história surreal aqui.
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